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Perguntas frequentes sobre o nosso trabalho em rede

O Meros do Brasil faz parte das redes: Rede Meros do Brasil, Rede de Conservação Águas da Guanabara (REDAGUA), Rede de Projetos de Biodiversidade Marinha – Rede Biomar e Rede de Conservação Meros do Atlântico.

A Rede Meros do Brasil reúne 9 instituições pelas quais o Projeto atua diretamente em 9 estados diferentes, e mais de 30 outros parceiros que apoiam o Meros. Veja abaixo onde você pode nos encontrar:

  • Pará Universidade Federal do Pará – UFPA Belém, Bragança e Augusto Corrêa
  • Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Fernando de Noronha, Ipojuca, Recife, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, Sirinhaém e Tamandaré
  • Universidade Federal de Alagoas – UFAL Penedo e Piaçabucú
  • Bahia Movimento Cultural Arte Manha Caravelas e Porto Seguro
  • Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo – UFES/CEUNES Conceição da Barra e São Mateus
  • Rio de Janeiro Instituto Meros do Brasil Guapimirim, Magé, Niterói e Rio de Janeiro
  • São Paulo Instituto de Pesca de São Paulo Cubatão, Guarujá, Praia Grande, Santos, São Vicente e Ubatuba
  • Paraná Instituto Meros do Brasil e Museu de História Natural Capão da Imbuia Curitiba, Guaratuba, Matinhos, Paranaguá e Pontal do Paraná
  • Santa Catarina Instituto Meros do Brasil e Instituto COMAR – Conservação Marinha do Brasil Barra do Sul, Florianópolis, Itapoá, Joinville e São Francisco do Sul

Cobrindo aproximadamente 1.500 quilômetros da costa brasileira, por meio da atuação em Rede, nossas ações levam em conta a sociobiodiversidade de cada território, e são executadas de forma colaborativa entre as equipes de todos os estados.

No Sul, em Santa Catarina e no Paraná, o trabalho com telemetria fornece os dados que ajudam a estabelecer, gradativamente, padrões de ocorrência, deslocamento e comportamento da espécie. No Sudeste, em São Paulo, a pesquisa com a reprodução dos meros em caveiro é inédita no mundo. No Rio de Janeiro, um espaço do Projeto Meros dentro do AquaRio, que recebe anualmente mais de um milhão de pessoas, dá ao público a oportunidade de se familiarizar com o universo dos meros, por meio de um espaço interativo e inclusivo.

Já no Espírito Santo, as análises genéticas, oriundas das amostras coletadas em todo o país, respondem questões fundamentais relacionadas à saúde das populações de meros do nosso litoral.

Na região Nordeste, em Pernambuco, a atuação dentro de áreas protegidas possibilita entender as características necessárias para a ocorrência dos meros nesses habitats. E na Bahia, a arte como mecanismo de educação ambiental promove a geração de renda e auxilia a manter viva a cultura local. Em Alagoas, as recentes expedições em locais inexplorados, permitem registros inéditos de espécies marinhas.

E, finalmente, no Norte, no estado do Pará, o sistema de coleta de dados junto às embarcações pesqueiras e as análises de isótopos estáveis de Carbono e Nitrogênio, ajuda a estimar as populações de meros e a sua posição na cadeia trófica ao longo de todo o seu ciclo de vida.

A Rede de Conservação Águas da Guanabara (REDAGUA) reúne quatro projetos patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental: Coral Vivo, Guapiaçu, Meros do Brasil e UÇÁ.

O principal objetivo da REDAGUA é promover atividades conjuntas e articuladas através de ações de governança, educação ambiental, produção de conhecimento e comunicação, para potencializar resultados que visam alcançar a melhoria da região da Baía de Guanabara, contribuindo para a conservação da biodiversidade, considerando as relações socioambientais e socioeconômicas presentes na região e ecossistemas conectados. Para mais informações, conheça o livreto “REDAGUA Responde”.

A Rede de conservação da Biodiversidade Marinha, ou Rede Biomar, reúne cinco Projetos patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, com foco no oceano: Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador e Meros do Brasil. Os Projetos convergem conhecimentos e experiências para a realização de ações conjuntas pela proteção de espécies e ecossistemas marinhos brasileiros. Para mais informações, conheça o livreto “Rede Biomar Responde”.

A “Rede de Conservação dos Meros do Atlântico” é uma iniciativa do Projeto Meros do Brasil para reunir parceiros em um esforço global pela conservação do senhor das pedras, o mero (Epinephelus itajara). Viva o #ODS17! Saiba mais sobre essa rede, clicando aqui.

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