Durante o período de reprodução, os meros se agregam em grupos, que podem superar os 100 indivíduos. Esses grupos se formam em relativamente poucos lugares ao longo da área de ocorrência do Epinephelus itajara. Cada indivíduo pode chegar a viajar até algumas centenas de quilômetros para alcançar seus locais de reprodução preferidos para fazer parte de uma agregação reprodutiva. Nesses locais, os meros se reproduzem por meio de um método em que as fêmeas liberam os ovos e vários machos liberam esperma ao mesmo tempo na coluna de água acima dos recifes. Este método aumenta a probabilidade de os ovos serem fertilizados com sucesso e também evita de serem comidos por predadores na superfície do recife.
Os meros são conhecidos por formar agregações reprodutivas como outras espécies de garoupas e badejos. Esses grupos ocorrem em locais como naufrágios, costões rochosos, recifes e parcéis isolados durante os meses de julho, agosto e setembro, na região da Florida, nos Estados Unidos, e nos meses de verão no Brasil.
O #ProjetoMerosdoBrasil (#PMB) é realizado pelo #InstitutoMerosdoBrasil em parceria com nove instituições de ensino e pesquisa comprometidas com a conservação marinha ao longo da costa brasileira. O #PMB conta com o #patrocínioPetrobras através do #ProgramaPetrobrasSocioambiental
Veja o vídeo abaixo gravado em Palm Beach, na Florida, por Ramon Llaneza.